Encerrando uma Conta do MSN Messenger

Quando o MSN Messenger foi lançado, sua missão era substituir o ICQ, e, ao longo dos anos, alcançou esse objetivo com mais de 300 milhões de usuários globalmente, superando seu antigo concorrente, que conta apenas com 42 milhões de usuários ativos.

No Brasil, o MSN Messenger é um dos serviços mais populares, mantendo-se como líder em downloads no Baixaki. Em meio às inúmeras utilidades para a comunicação instantânea, muitas vezes, torna-se necessário manter múltiplas contas do Windows Live, especialmente para separar contatos pessoais de profissionais ou acadêmicos. Contudo, em determinados momentos, pode ser desejável excluir uma conta antiga e começar de novo, seja porque muitos contatos não estão mais ativos ou para renovar sua rede de relacionamentos em novas fases da vida, como um novo emprego.

Para aqueles que buscam excluir sua conta do MSN, mas têm dificuldades em encontrar essa opção nos menus, o Baixaki preparou um passo a passo para facilitar o processo.

Acessando Sua Conta

Primeiramente, faça o login com a conta que deseja excluir na página de gerenciamento de contas do Windows Live. Após inserir seu nome de usuário e senha, você será redirecionado para a página de configurações gerais. Se preferir, ao acessar seu hotmail entrar, clique na seta próxima ao seu nome no canto superior direito e escolha a opção “Conta” no menu.

Na nova página, selecione a opção “Fechar sua conta”, localizada na parte inferior da tela, dentro de “Outras opções”.

Neste ponto, uma nova tela será carregada, informando as implicações da exclusão da conta do Windows Live. Leia atentamente, pois a exclusão não poderá ser desfeita, resultando na perda de todos os contatos cadastrados.

Após ler as instruções fornecidas pela Microsoft, confirme a exclusão de sua conta digitando sua senha e selecionando a opção “Sim”.

Se seu MSN foi cadastrado a partir de uma conta de e-mail existente, fora do domínio da Microsoft, você receberá uma mensagem informando que sua conta foi fechada, e você não poderá mais usar seu antigo login no MSN Messenger.

Se utilizar um e-mail com os domínios hotmail.com, live.com ou hotmail.com.br, será necessário fechar sua conta de e-mail primeiro para conseguir excluir o cadastro no MSN. Uma janela semelhante à imagem abaixo será carregada.

Selecione a opção “Fechar sua conta da Microsoft”, destacada em azul. Importante: Este processo é irreversível e apagará permanentemente todas as mensagens salvas em seu e-mail, além de fazer com que todos os e-mails recebidos após a exclusão da conta retornem ao remetente como endereço inexistente.

Para confirmar a exclusão de sua conta, escolha a opção “Encerrar conta”.

Caso deseje recuperar seu endereço de e-mail, ele será reservado por 270 dias, bastando fazer login na página do Windows Live para reativar o acesso. Caso contrário, seu nome de usuário estará disponível novamente para qualquer pessoa que deseje utilizá-lo.

Acesse o recurso mais recente do Gmail, o Inbox, mesmo sem um convite

O serviço destinado a transformar a maneira como as mensagens são trocadas via e-mail tem ganhado popularidade gradualmente entre os usuários que possuem contas gmail entrar. No entanto, até o momento, apenas aqueles que foram convidados por usuários do Inbox ou pela Google podem experimentar os recursos do novo aplicativo. E se houvesse uma maneira de utilizar o novo software mesmo sem um convite?

À semelhança do Gmail, o Inbox permite agrupar mensagens por categorias. Sua interface mais intuitiva disponibiliza informações úteis para qualquer usuário, e até mesmo um serviço de agenda está à disposição de quem optar por explorar as novidades do aplicativo Inbox.

Se você ainda não recebeu um convite da Google, aprenda neste tutorial a explorar a ferramenta Inbox de outra forma: peça a um amigo que faça o login nos serviços do aplicativo em seu dispositivo, cadastre sua conta e pronto. As funcionalidades do serviço recém-lançado pela Google poderão ser exploradas dessa maneira.

Passo 1 – Baixe o aplicativo e cadastre uma conta O aplicativo Inbox está disponível para Android e iOS. Você pode instalá-lo na Play Store ou App Store. Após o download, será necessário cadastrar uma conta Gmail em seu smartphone. Isso é feito facilmente: acesse “Configurações”, toque em “+ Adicionar conta”, preencha os dados necessários e escolha criar um novo endereço ou usar um registro existente.

Passo 2 – Login de conta Inbox autenticada Após cadastrar uma conta Gmail em seu dispositivo Android ou iOS, peça a um amigo que tenha uma conta Inbox para fazer o login em seu aparelho. O aplicativo funcionará normalmente quando utilizado por esse contato. O “truque” acontece nas configurações do Inbox, onde seu amigo deve selecionar seu endereço e ativá-lo. Seu e-mail, mesmo sem um convite formal do Inbox, começará a funcionar no aplicativo.

Passo 3 – Remova a conta de seu amigo Agora que seu e-mail está ativado no Inbox, não há mais necessidade de manter o endereço de seu amigo cadastrado em seu dispositivo. Acesse “Configurações”, toque nas opções da aba e escolha “Remover conta”.

Pronto! Agora você pode explorar os recursos do Inbox mesmo sem ter recebido um convite formal da Google.

Netflix dos pets: conheça a EaseTV, o canal de TV para animais

Durante vários minutos seguidos, imagens mostram coelhos tranquilos, com uma música clássica ao fundo. Após um rápido intervalo, é a vez dos cavalos, que ficam parados olhando para a câmera que os filma, enquanto é tocada uma melodia de piano. Depois, paisagens das mais diversas aparecem, com uma trilha musical digna de correntes de WhatsApp. O que parece uma National Geographic sem graça é, na verdade, parte de uma programação feita apenas para pets assistirem. Criada em junho de 2016, a EaseTV é o primeiro canal de TV para animais do Brasil.

Assim como a Netflix, o serviço é pago em um plano mensal e pode ser assistido em qualquer dispositivo que possa ser conectado a internet. A ferramenta tem três planos diferentes: o básico (R$14,90), o Plus (R$19,90) e o Premium (R$39,90).

No básico, o assinante tem acesso a programação de TV 24 horas por dia. No Plus, além da TV, o usuário tem acesso ao PetPhone, serviço de atendimento telefônico 24 horas por dia com veterinários de plantão para tirar dúvidas sobre o pet, caso precise é possível calcula prazo em que o canal fica no ar e o Pet Club, clube de vantagens com descontos em serviços e produtos. O assinante Premium tem as vantagens do Plus, enquanto esse recebe também um Easepet, menor rastreador de animais do mercado.

Tiago Albino, sócio-diretor da marQ Systems, empresa de tecnologia por trás da EaseTV, falou sobre o processo de criação da ferramenta. “Grande parte das pessoas tem pets em suas residência e deixam sozinhos para ir trabalhar ou estudar”, conta. “Para melhorar esse cenário, criamos uma fonte de entretenimento para que a pessoa possa deixar os animais entretidos com uma programação adequada para os animais“, explica.

Governo da Islândia e tecnologia: não deu tão certo

A Islândia também fez uma tentativa de reforma constitucional por crowdsourcing. Em 2010, dois anos após a falência do país, eles decidiram que estava na hora de criar uma nova constituição ouvindo o povo o máximo que pudessem.

Em uma primeira fase, escolheram 950 cidadãos aleatórios para definirem quais seriam os princípios que deveriam estar no contrato social do país. Na sequência, montaram um grupo de 25 pessoas (15 homens e 10 mulheres) para escrever o rascunho da constituição.

O processo foi todo aberto na internet. As pessoas podiam comentar e sugerir alterações o tempo todo pelas redes sociais, inclusive pelo facebook entrar. No fórum em que o documento foi discutido, tudo foi transmitido por streaming.

No entanto, depois de finalizado, o documento foi para o parlamento e, após uma série de manobras políticas, foi congelado. As mudanças não aconteceram e ficaram todas nas mãos dos políticos. A experiência trouxe diversos aprendizados sobre como conduzir um processo democrático e inclusivo. Apesar de não ter tido um bom desfecho, serviu como experimento para o mundo ver.

E você? Acha que algo do tipo poderia funcionar no Brasil? Comente.

E-Stônia e o poder do governo digital

A relação da Estônia com a tecnologia é um tanto próxima. Toomas Hendrik, o atual presidente do país, é entusiasta da automação. Ele vê as máquinas como solução para um país pequeno, com população de 1,4 milhão de pessoas, competir com os grandes.

Já no final da década de 1990 todas as escolas estonianas funcionavam online. As crianças já aprendem a programar com sete anos. Com dez, estão fazendo seus primeiros games. Pela internet, os pais conseguem ver suas notas, presenças e até se estão entregando as lições de casa.

Os estonianos também conseguem votar e pagar impostos pela internet. Pela rede, ainda conseguem acessar seu histórico de saúde. O RG deles é um cartão digital que serve para diversos fins que vão desde comprar remédios a registrar novos negócios. O país todo coleta dados e os transforma em inteligência, da mesma forma que no brasil os correios coleta os dados de CEP para que seja possível usar o busca cep e encontrar os endereços desejados.

Recentemente, a Cidade do México deixou de ser distrito federal e se tornou uma cidade autônoma, que terá sua própria constituição. Para tentar deixar a redação do documento um pouco mais democrática, o governo local está permitindo que as mais de nove milhões de pessoas palpitem pela internet.

As opiniões são submetidas ao site Change.Org, famoso por promover petições online. Os autores de propostas com mais de 10 mil assinaturas poderão ir defender sua ideia pessoalmente. Os cidadãos ainda podem fazer sugestões ao projeto comentando no PubPub, uma plataforma semelhante ao Google Docs.

Apesar de o governo prometer ouvir as sugestões, os políticos não são obrigados a levar em conta as propostas dos cidadãos — por mais adesão que elas tenham. Além disso, há a dificuldade de conseguir sintetizar todas as opiniões dadas na plataforma.

De acordo com o Quartz há outros dados que mostram a dificuldade do contexto: 66% dos mexicanos consideram que as leis não sem respeitadas; metade acredita que a democracia é um sistema em que todos participam, mas poucos se beneficiam; 40% não confiam em partidos políticos e legisladores; 70% não confiam nos outros mexicanos.

Tecnologia: amiga ou inimiga da notícia?

A Pew Research ressalta que não é de hoje que se sabe que os investimentos no digital não necessariamente vão parar nas empresas de notícias. Há dinheiro na web: o total de gastos com publicidade digital cresceu mais 20% em 2015 para cerca de US$ 60 bilhões, uma taxa de crescimento mais elevada do que em 2013 e 2014. Mas as organizações de jornalismo não têm sido os principais beneficiários. Na verdade, em comparação com o ano anterior, há ainda mais fatias do bolo das receitas de anúncios digitais, 65% para ser mais específico, sendo engolida por cinco empresas de tecnologia, nenhuma delas de jornalismo: Facebook, Google (criador do famoso provedor de email gmail entrar), Yahoo, Twitter e AOL.

O faturamento de publicidade nas mídias digitais subiu 18% de 2013 para 2014. Em números absolutos, passou de US$ 43,1 bilhões para US$ 50,7 bilhões. Dentro desse universo, chama a atenção o salto do montante gasto em mobile: de US$ 10,7 bilhões gastos em 2013 para US$ 19 bilhões em 2014, um aumento de 78%. A publicidade em mobile totaliza 37% do investido no digital. Antes era 25%.

Cada vez mais, os dados sugerem que o impacto que estas empresas estão tendo sobre o negócio do jornalismo vai muito além do lado financeiro, transformando elementos-chave da indústria de notícias em si. Na era pré-digital, as organizações de jornalismo controlavam os produtos de notícias e serviços do início ao fim, incluindo escrita e produção, embalagem e entrega, experiência do público e seleção editorial. Com o tempo, as empresas de tecnologia tomaram algum desses papéis, suplantando as escolhas e objetivos dessas empresas notícias com suas próprias escolhas e objetivos, incluindo os algoritmos do facebook, por exemplo.

Nem tudo são más notícias quando se trata de tecnologia. Liderado pelo Serial, os podcasts vêm apresentando um crescimento constante nos últimos dois anos. Segundo o Pew, “avanços na tecnologia— em particular, o rápido crescimento no uso de smartphones e de aparelhos mobile e a facilidade de escutar no carro— contribuíram para um ligeiro aumento no interesse por podcasts. No Brasil, eles já existem, mas aos poucos estão se popularizando, seguindo outras tendências nas comunicações.

Jornais de papel vs jornais online

Nos Estados Unidos, os jornais tiveram seu pior resultado desde o ano de 2010. Esse é só um dos vários dados reunidos no State of the News Media 2016, uma espécie de estado da arte da mídia estadounidense em 2015. Ele compara os anos anteriores e, exatamente por se tratar dos Estados Unidos, se torna tão importante para o mundo todo. Afinal, eles continuam a ser uma inspiração e a ditar algumas tendências e o que é notícia.

A reinvenção da imprensa

A média de circulação dos jornais nos dias úteis, somando edições impressa e digital, caiu mais de 7% em 2015, o maior declínio em cinco anos. Ainda que a circulação digital tenha subido ligeiramente (2% em dia de semana), ela continua responsável por apenas 22% da circulação total.

Afora isso, o relatório da Pew Research alerta que o modelo de assinaturas digitais e o aumento de tráfego ainda não se traduziram em soluções financeiras. Em 2015, a receita total de publicidade entre as empresas de capital aberto diminuiu cerca de 8%, incluindo as perdas não apenas em na versão impressa, mas também digital. Desde 2005 a queda é livre: há dez anos o faturamento era de US$ 47,4 bilhões, hoje é de US$ 16,4 bilhões, mesmo com a diminuição da utilização da mídia impressa as empresas continuam usando o rastreamento correios para conseguirem lidar com a logística de suas empresas.

Se, por um lado, os jornais vão de mal a pior, a TV, outra mídia tradicional, está um pouco mais segura. Ainda que enfrentem desafios, os três setores de notícia baseados na televisão dos Estados Unidos, TV a Cabo, Redes de TV e TVs locais, têm se beneficiado do fato de que os anunciantes continuam atraídos pela caixa quadrada no meio da sala. Para este ano, por exemplo, é esperado que a receita de retransmissão chegue a US $ 6,3 bilhões em 2015, cinco vezes maior que a de 2010. O relatório pontua que ainda que esteja relativamente melhor que o jornal, a TV sofre do mesmo mal: poucos incentivos financeiros para inovar de imediato.